sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Aquele mar


Aquele mar
Meu confidente de horas idas
Tudo escutava e adivinhava
Do meu pueril e ingénuo anseio

E a eternidade em tudo via
Humano sonho sempre esquecido
Na eterna voz que fala o mar

"João de Barros"

4 comentários:

Joana Roque Lino disse...

O que seria de nós sem o mar? Beijinho e bom fim de semana.

Makejeite disse...

O meu avô paterno chamava-se João De Barros. Adorava o mar. Abdicou de uma vida "sã" e de furtuna, era amigo intimo de Salazar, para vir comandar um posto a Guarda Fiscal no Algarve. Tentaram fazer dele algo mais com ofertas de presidências de câmara, Portimão, Lagos e acho que Olhão, foi Governador Civil, mas o mar chamava-o. Diziam que foi para os Açores porque assim ninguém o podia impedir de olhar o mar. Tinha-o à volta.
Beijinhos

Glo disse...

http://es.youtube.com/watch?v=GfrpnrApA6c

Una bellísima obra romántica de Berlioz.

Glo disse...

Aunque esta intrepretación me gusta más:

http://es.youtube.com/watch?v=sHz3GYqJIPA