segunda-feira, 6 de agosto de 2007

O Rio



Entre mim
E os outros
Existe um rio.
Claro quando o sol nasce
E ilumina as águas e os peixes.
Escuro de breu
Ao cair da noite.
Quando me sento à sua beira
Oiço a água correr
Dentro de mim.
Quando me afasto
Levo no peito
Um cálice vazio.
Mal adormeço
Atravesso esse rio
Sem precisar de pontes
E sei que estou desperta.

"Isabel Fraga"

3 comentários:

Glo disse...

Antes era costumbre arrojar una moneda cuando se cruzaba un río; para no enojarlo, decían.

También Caronte exigía una moneda...

Muertos los viejos dioses, levantaron una torre enmedio del puente y comenzaron a cobrar peaje.

Todavía hoy lo hacen...

alexandrecastro disse...

li e fiquei a pensar....!
afinal não estou só no meu sentir!

Joana Roque Lino disse...

Esta ponte dá belas fotografias. Um beijinho Manuela.