Entre mim
E os outros
Existe um rio.
Claro quando o sol nasce
E ilumina as águas e os peixes.
Escuro de breu
Ao cair da noite.
Quando me sento à sua beira
Oiço a água correr
Dentro de mim.
Quando me afasto
Levo no peito
Um cálice vazio.
Mal adormeço
Atravesso esse rio
Sem precisar de pontes
E sei que estou desperta.
"Isabel Fraga"
3 comentários:
Antes era costumbre arrojar una moneda cuando se cruzaba un río; para no enojarlo, decían.
También Caronte exigía una moneda...
Muertos los viejos dioses, levantaron una torre enmedio del puente y comenzaron a cobrar peaje.
Todavía hoy lo hacen...
li e fiquei a pensar....!
afinal não estou só no meu sentir!
Esta ponte dá belas fotografias. Um beijinho Manuela.
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