Tocam os sinos da torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Mesmo na frente, marchando a compasso,
De fardas novas, vem o solidó.
Quando o regente lhe acena com o braço,
Logo o trombone faz popó, popó.
De fardas novas, vem o solidó.
Quando o regente lhe acena com o braço,
Logo o trombone faz popó, popó.
Olha os bombeiros, tão bem alinhados!
Que se houver fogo vai tudo num fole.
Trazem ao ombro brilhantes machados,
E os capacetes rebrilham ao sol.
Que se houver fogo vai tudo num fole.
Trazem ao ombro brilhantes machados,
E os capacetes rebrilham ao sol.
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Olha os irmãos da nossa confraria!
Muito solenes nas opas vermelhas!
Ninguém supôs que nesta aldeia havia
Tantos bigodes e tais sobrancelhas!
"António Lopes Ribeiro"
Muito solenes nas opas vermelhas!
Ninguém supôs que nesta aldeia havia
Tantos bigodes e tais sobrancelhas!
3 comentários:
Precioso contraluz de la campana, al que has sabido buscar un sentido poético.
Saludos.
Muito atencioso este António Lopes Ribeiro quanto aos movimentos.
Então, tiveste que subir à torre hein!
Uma boa maneira
de fazer exercício físico
Beijnhos
...quando era "jovenzito", nas férias grandes da escola...adorava subir à torre da igreja da aldeia onde passava maravilhosas férias, para "incorrer o sino"...era sim como que uma prova de agilidade e força...
Obrigado pela recordação neste contraluz fabuloso!
Beijinho.
Enviar um comentário