Que mil flores desabrochem. Que mil flores
(outras nenhumas) onde amores fenecem
que mil flores floresçam onde só dores
florescem.
Que mil flores desabrochem. Que mil espadas
(outras nenhumas não)
onde mil flores com espadas são cortadas
que mil espadas floresçam em cada mão.
Que mil espadas floresçam
onde só penas são.
Antes que amores feneçam
que mil flores desabrochem. E outras nenhumas não.
"Manuel Alegre"
8 comentários:
Que encanto de fotografia!
A flor desabrocha e o meu coracao enche-se de alegria com tanta beleza.
És fotografa de profissao? As tuas fotografias, Manuela, sao boas de mais para uma amadora.
Saudacoes de Düsseldorf!
Então esperamos que aconteça!
Lembrei-me à partida do cravo vermelho, no cano da G3 no vinte cinco d'Abril.
Bjo
Siempre bellas imágenes. Siempre bellos poemas.
Entre a flor e o seu desabrochar, um canto Alegre, ondulante de recados.
Boa edição.
Beijinho.
Veja por favor o blogue "ematejoca azul".
As suas fotografias sao excelentes.
Às vezes trato-a por tu, outras vezes nao. Resolva a Manuela como vai ser o nosso tratamento futuro.
Saudacoes de Düsseldorf!
Un poema en plena armonía con las flores desabrochadas que llamáis en vuestra lengua.
Saludos.
fico sempre a balançar entre a escrita e a imagem...! bj
Olá,
passear no teu cantinho é alimentar a alma... cores e poesia.
Beijo
Isa
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